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terça-feira, 12 de abril de 2011

Eu quero o amor mais que os sacrifícios.


Em meio a um mundo que geme em dores de parto, deparamos com a natureza que grita por socorro e uma nação sedenta de amor. O mundo não tem encontrado soluções para todos os problemas que a sociedade tem vivido e com isso a natureza grita as pessoas choram. Papa João Paulo II pregava uma civilização nova na qual houvesse comunhão entre todos e onde cada um tem o dever de ocupar-se do outro, uma "civilização do amor". 
A todo momento assistimos uma sociedade amedrontada com tantas tragédias, as pessoas vivem aprisionadas em seus ambientes por medo, por todos os lados que se volte não há solução, a palavra paz parece distante do vocabulário. O mal tem devastado famílias e destruído uma nação inteira, e muitos dizem que é no nome de Deus que tem matado, que é no nome de Deus que tem destruído e aniquilado todos. Mais quem é esse Deus que deseja a morte de seus filhos, que se alegra diante de tantos sacrifícios? Mentes perturbadas que tentam encontrar fuga para seus erros, preferem colocar a culpa em Deus ao invés de assumirem seus atos.
Deus não se alegra com a nossa perda, prova disto está em seu filho Jesus que passou pelo sacrifício para que todos fossem salvos e  não houvesse mais dor e nem sofrimento. A entrega de Jesus na cruz dá origem a uma nova civilização, dá ao mundo uma escolha de amor. É o amor que move todas as coisas, por ele ganhamos a vida e por ele viveremos, acreditar que tudo pode ser mudado gera dúvida, mas acreditar que pode-se mudar tudo pelo amor, traz certeza da vitória.
Não precisamos de sacrifícios, mais de amor este é o remédio e a cura para todas as enfermidades.Amar, ser amado, e propagar o amor..."porque eu quero o amor mais que os sacrifícios, e o conhecimento de Deus mais que os holocaustos."(Oséias 6,6)
Amado e honrado seja o coração de Jesus por todas as ofensas, e seja este coração a expiração para a Civilização do Amor. Encontremos neste coração humilhado e ofendido as riquezas do céu, a alegria de ser filho de Deus.

"A entrada do Filho de Deus no mundo dá origem a uma nova civilização, a civilização do amor, que não desiste diante do mal e da violência e rompe as barreiras entre os homens, tornando-os irmãos na grande família dos filhos de Deus".


(Papa Bento XVI) 




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